30/05/2018

Vereadores aprovam projeto de autoria de Delkiza Cavalcante que institui programa Bolsa Atleta

O projeto de lei 28/2017, de autoria da vereadora Delkiza Cavalcante, que institui e estabelece as regras do programa Bolsa Atleta no âmbito do município do Assú, passou pela segunda votação na Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (29), com aprovação definitiva sem ressalvas.

“A sessão desta terça-feira, 29, foi um marco para o esporte assuense. Todas as modalidades esportivas passam a ser contemplados, desde a iniciação esportiva com o atleta estudantil até o técnico”, disse a vereadora que agradeceu a comunidade esportiva por comparecer ao plenário da Câmara Municipal do Assú para apoiar o projeto.

O Programa Bolsa Atleta tem como competência principal conceder aos atletas recursos financeiros visando preparação e participação nas competições. “Estou ansiosa, assim como os atletas. Após a aprovação do projeto, aguardamos que seja encaminhado para sanção do prefeito, o mais rápido possível para que possamos dar início à regulamentação e ao processo de seleção”, acrescentou a vereadora Delkiza Cavalcante.

A bolsa-atleta é dividida em quatro modalidades: individual, coletiva, especial e estudantil. O auxílio financeiro tem validade de um ano. Depois desse período, o beneficiado concorre novamente, para tentar manter a bolsa.

Projeto também de autoria da vereadora Delkiza Cavalcante que cria o Dia Municipal do Taekwondo, a ser comemorado no dia 8 de agosto, foi aprovado à unanimidade pelos vereadores presentes na sessão.

Por Alderi Dantas, 30/05/2018 às 06:50

29/05/2018

O BLOG nas Ruas

Descuido

A prefeitura do Assu investiu – no decorrer dos meses de março e abril deste ano – a soma de R$ 13.672,91 na popular Praça da Carnaubinha, localizada na rua 24 de Junho. Porém, se durante a etapa de realização a gestão pregava que “o logradouro estava sendo totalmente recuperado em uma obra que teve o cuidado de preservar as linhas arquitetônicas originais da praça”, não está tendo o cuidado de cuidar da praça e o mato já toma de conta do ambiente. A situação de abandono ocorre tanto nos canteiros que emoldura a praça quanto nos arredores – espaço externo – da mesma.

Fraude em obra

O blog de Alderi Dantas circulou pela área da obra de remodelação da feira livre do Assu e encontrou algumas ocorrências de problemas. Um deles demonstra claramente uma emenda grosseira no meio-fio demostrando pouco cuidado com a realização e acabamento da obra orçada em R$ 452.993,40 (Quatrocentos e cinquenta e dois mil, novecentos e noventa e três reais e quarenta centavos). O aproveitamento da parte antiga do meio-fio em pedra de paralelepípedo se mostra fora do padrão aceitável de acabamento e uma verdadeira fraude na execução da obra. A segunda foto mostra, inclusive, a junção acabada com o uso de cimento.


Prejuízo para a população

O mato domina os espaços da praça construída ao lado norte da rua 24 de Junho (próxima a antiga Policlínica). Em grande parte do logradouro já ocorre uma invasão da vegetação no trecho destinado ao passeio das pessoas. A situação vem provocando também o desprendimento de muitas peças do piso. Tudo isso, prejudica unicamente a população.

Por Alderi Dantas, 29/05/2018 às 06:30

28/05/2018

Qualquer movimento que se dobre a um pedido sobre intervenção militar se desmoraliza

Por Paulo Endo - do Psicanalistas pela Democracia

Essa greve representa um Brasil aos pedaços. A princípio muito parecida com a greve que antecedeu e apoiou o impeachment de Dilma Roussef, os caminhoneiros voltaram a bloquear às estradas para desafiar o presidente ilegítimo que ajudaram a colocar no poder. Misturados estão os empresários de transportadoras e movimentos de ultradireita, como ‘vai prá rua’ e ‘mbl’, que são cobrados por seus seguidores em suas redes sociais, por não apoiarem clara e prontamente a manifestação dos caminhoneiros.

Manifestações do candidatos à esquerda e a greve anunciada dos petroleiros parece dar a entender que a greve tem um objetivo mais amplo. Globo, folha, estado continuam seu trabalho de gastar muita saliva para dar a entender que o Brasil está sendo invadido por marcianos. E a grande maioria da população está interessadíssima apenas em quando a greve vai acabar e quando será possível voltar aos postos de gasolina sem fila. Afinal o feriado vem aí.

O roteiro é conhecido: uma mobilização politicamente ambígua que se coloca refém de agenciamentos de todo tipo, porque não se manifesta claramente a respeito de seus objetivos nacionais de médios e longo prazos.

Queriam parar o país? Porque? Para que? Para quem?

Um fenômeno de impacto nacional ocorre há sete dias, mas não há discurso coerente, nem pautas claras além da queda dos preços do diesel. Que o ilegítimo presidente já concedeu ontem.

Querem a queda de Temer? A privatização total da Petrobrás-e de tudo o que for possível-, como defende o MBL? A demissão de Pedro Parente? Privilégios fiscais para os proprietários das transportadoras? A intervenção militar?

Quais objetivos nacionais defende o movimento dos caminhoneiros?

Uma coisa é certa, quando movimentos se deixam capturar por grupelhos que defendem a intervenção militar eles abandonam suas pautas originais, mesmo as mais imediatas, e passam a envergonhar todo a história dos movimentos dos trabalhadores barbaramente atacados pelas forças que apoiaram o golpe militar de 1964, e todos os que lutaram e resistiram depois nas fábricas e nas escolas e nas ruas contra os sequestros, as perseguições as torturas e os assassinatos cometidos pelo regime militar contra trabalhadores em todo o país.

Se esse movimento, ou qualquer outro, não souber como rechaçar esses grupos atrasados e oportunistas, endereçando claramente seu movimento rumo à institucionalidade democrática, sua força será sua fraqueza e sua motivação será vista como um ataque frontal aos trabalhadores que supõem defender e à toda história de lutas, sacrifícios e vitórias que um dia conquistaram através da Consolidação das leis do trabalho, da Constituição de 1988 e dos direitos previdenciários às trabalhadoras e trabalhadores brasileiros. Todos sob ataque e sem tréguas pelo atual governo.

Se as lideranças do movimento são populares e autônomas, elas devem se manifestar com maior clareza, porque muitos querem cooptar suas motivações e denegrir suas estratégias descontextualizando-a do movimento e da história das lutas dos trabalhadores brasileiros. Permitir isso é deixar um potente movimento como esse ao léu e à deriva. Não basta paralisar e cruzar os braços é preciso conferir um sentido à essa desobediência que contribua para o esclarecimento da sociedade em geral e dos trabalhadores de transporte em particular. É necessário confessar em alto e bom som quais são suas intenções políticas, esclarecendo a todos os que são afetados ao que o movimento se dirige e permitindo o apoio ou não dos que se reconhecem em suas causas.

De todo modo é sempre bom lembrar que num regime militar uma greve de caminhoneiros sequer seria pensável, porque seus supostos líderes já estariam presos, perseguidos, desempregados enquanto outros, provavelmente, estariam sendo torturados e mortos pelos militares que, em geral, não simpatizam muito com movimentos de oposição.

Postado em 28/05/2018 às 19:00

24/05/2018

#fds Assu

Roteiro fim de semana
Publicada às Quintas

Quinta arroxada 

Alex Pereira e Forró Bom de Verdade apresentam-se, pela primeira vez, na Varanda do Bode e prometem uma quinta-feira, 24, arroxada, a partir das 22h.

A ‘Varanda’ fica na rua 24 de junho, Centro, (84) 3331-7177.

Agito da sexta

#AMelhorSextaDoVale fica por conta de @darlandiasoficial agitando o espaço do Papo de Calçada, nesta sexta, 25.

O Papo de Calçada é pizzaria, restaurante e bar e fica na rua 24 de junho, Assu/RN. Tel.: 84 3331 1400.

Arraiá do Katiquero

O 2º Arraiá do Katiquero Bar está chegando. Vê Barreto & Mateus Santos e, ainda, Forró Resenha darão o tom forrozeiro do melhor arraiá junino da cidade. A festança começa às 22h e a entrada é gratuita.

O Katiquero fica na Avenida Senador João Câmara. O ambiente se popularizou por servir uma excelente carne de sol com macaxeira e uma cerveja geladíssima.

Lalua
O forró rola solto também no Arraiá Brahma, no LaLua, na rua 11 de agosto, Centro, neste sábado, 26, a partir das 18h, com Vê Barreto & Mateus Santos e forró Acho é Pouco.

Tarde de domingo

A tarde dos domingos é no Furrasco ao som de samba e pagode a partir das 14h. A caipirinha é no pote, a cerveja gelada é puro malte e o espetinho e o hambúrguer fazem a diferença. O Furrasco SteakHouse & Beer fica na rua Sinhazinha Wanderley, 922, Centro.

Por Alderi Dantas, 24/05/2018 às 12:00