02/02/2017

Prefeitura do Assu matriculou alunos em escola “fantasma”

O discurso travado pelos representantes da prefeitura do Assu e a bancada legislativa ligada ao prefeito Gustavo Soares (PR) que armou-se de total grandeza e petulância para aprovar a criação do Instituto Municipal Padre Ibiapina (IMPI), ao ponto de rejeitarem até mesmo o pedido de uma audiência pública para aprofundamento do debate, porém virou silêncio total após a decisão em presença do Ministério Público da Comarca do Assu de que a Diocese de Mossoró respeitasse o contrato de locação do imóvel do Instituto Padre Ibiapina no valor de R$ 10.534,80 por mês e prazo de vigência até novembro de 2017 para funcionamento da Escola Estadual Tenente Coronel José Correia.

Mas, o blog entende o silêncio. O fato é que o que a prefeitura e os vereadores não explicaram antes ficou mais difícil agora. E o fato é muito simples: como a prefeitura realizou a pré- matricula de 577 alunos – segundo o vereador Stelio de Sá Leitão – antes da sessão deliberativa dos vereadores; antes da sanção do prefeito municipal ao projeto de lei e antes de ser firmada documentalmente qualquer parceria administrativa entre a prefeitura do Assu, Paróquia de São João Batista e Diocese.

Pois bem, o diálogo que foi solicitado pelos vereadores Waldson Bezerra, Beatriz Rodrigues Matheus Dantas, Francisco Xavier da Silva e Delkiza Cavalcante e não foi possível no plenário da Câmara Municipal do Assu no tocante as diversas etapas de implantação do IMPI – entre elas o investimento financeiro – está aberto por este blog e, por favor, é imprescindível que os pais e crianças que foram matriculados no decorrer do mês de janeiro em uma escola até então “fantasma” e a sociedade em geral recebam esclarecimentos em regime de urgência urgentíssima.

Por Alderi Dantas, 02/02/2017 às 23:15

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