A decisão, defendida pelo comando nacional da categoria e aprovada em assembleias realizadas por mais de 100 sindicatos, considerou insuficiente a última oferta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste de 7,35% (0,94% de aumento real) para os salários e de 8% (1,55% acima da inflação) para os pisos salariais.
Os bancários também protestaram contra a omissão dos bancos em relação às propostas não econômicas como garantia de emprego, combate a metas abusivas e ao assédio moral e segurança bancária.
Em nota, a Fenaban disse que não iria se manifestar sobre a paralisação.
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